Isso parece estranho né, mas realmente é. Como algo que é leve pode ter peso. Então me responda estas perguntas:
Como ser leve?
Como viver a vida com leveza?
Como estar em paz mesmo com tantos afazeres?
Como ser leve num mundo de tanta correria??
Enfim, vivemos em um mundo cheio de grandes problemas, cada um tem as suas próprias correrias e atividades infinitas que encontramos para fazer. Temos tantas escolhas que se torna até difícil de escolher. Como se movimentar e fazer as atividades planejadas sem se tornar ancioso, sem achar que não vai conseguir, e de uma forma leve e em paz?
Bem, eu diria que não tenho todas as respostas e estou assim como você à procura delas. Por favor, pode rir.
Mas enfim, pensando sobre tudo isso quero te apresentar o verdadeiro sentido da palavra leveza. o sr. dicionário me explicou que é uma qualidade do que é leve, de pouco peso.
cheguei nestes cinco pontos muito importantes para se ter leveza na nossa vida corrida.
Primeira coisa: Pense em tudo o que faz com leveza e não se apegue ao peso. Isso ajudará a libertar-se de pensamentos e sentimentos negativos.
Permita-se sentir a beleza da leveza e aproveite os momentos em que pode sentir isso.
Pratique a gratidão e a aceitação, pois essas coisas são leves e podem ajudar a trazer um sentimento de paz.
Concentre-se nas coisas boas da vida e deixe ir as coisas que te trouxeram peso.
Tenha consciência de que é possível viver com leveza, mesmo que haja problemas para enfrentar.
Você tem uma cuia de chimarrão bem velhinha e gostaria de dar um toque especial nela???
Então vem comigo que fiz este vídeo pra você.
Quero te mostrar o passo a passo da pintura e da colagem das pérolas, e quero que você assista todo o vídeo sabe por quê.?
Porque dei muitas dicas que vão te interessar bastante.
Então bora pro vídeo.
A decoupagem é uma técnica artística que envolve a aplicação de recortes de papel ou tecido em superfícies diversas como: madeira, vidro, cerâmica ou tecido, usando cola e verniz para criar efeitos decorativos.
Essa técnica permite personalizar objetos, adicionando imagens, padrões ou texturas, resultando em trabalhos únicos e criativos.
Os materiais utilizados podem ser recortados em diferentes formas e tamanhos para criar uma imagem ou padrão desejado. Após a aplicação dos recortes, a superfície é finalizada com mais uma camada de verniz para proteger e dar acabamento ao trabalho.
Também existes os papéis próprios para decoupagem que trazem uma linda composição e são das mais variadas estampas. A decoupage é uma técnica versátil que pode ser utilizada em diversos tipos de objetos, como caixas, bandejas, molduras, garrafas, cuias de chimarrão, copos decorativos, móveis entre outros. Além disso, é possível criar diferentes estilos, desde o mais clássico e elegante até o mais moderno e descontraído, dependendo dos materiais escolhidos e da técnica utilizada.
Os trabalhos de decoupagem que mais fiz foram em caixas mdf, garrafas decoradas e até mesmo em cuias de chimarrão.
Materiais necessários:
Papel para decoupagem ou guardanapo de papel estampado Cola branca (PVA) ou cola para decoupagem Pincel macio Tesoura Peça a ser decorada (madeira, vidro, metal, cerâmica, etc.)
Passo a passo:
Escolha a peça que você quer decorar. Limpe-a bem e deixe-a secar completamente.
Escolha o papel para decoupagem ou o guardanapo de papel estampado que você quer utilizar.
Se for utilizar o guardanapo, retire as camadas extras de papel e deixe apenas a camada com a estampa. Recorte o papel ou o guardanapo de papel no formato desejado para a decoração da peça. Aplique a cola na peça que você quer decorar com o pincel macio. Espalhe a cola uniformemente.
Com cuidado, coloque o papel recortado na superfície que foi passada a cola. Pressione suavemente com o pincel para eliminar as bolhas de ar e deixar o papel bem liso.
Continue aplicando o papel ou o guardanapo de papel na peça, cobrindo toda a superfície que deseja decorar.
Deixe a peça secar completamente por algumas horas. Se quiser dar um acabamento mais resistente, aplique uma camada de verniz sobre o papel ou guardanapo de papel já seco. Use um pincel limpo e macio para aplicar o verniz.
Deixe secar completamente.
Sua peça está pronta!
Você pode utilizar a técnica da decoupagem para decorar diversos tipos de objetos, como caixas, vasos, quadros, móveis, entre outros.
Dicas:Para que o papel ou o guardanapo de papel não enrugue, evite utilizar uma quantidade excessiva de cola. E recomendo usar cola para decoupagem caso utilize o guardanapo para decoupagem.
Utilize sempre um pincel macio para espalhar a cola e pressionar o papel.
Aplique o verniz com cuidado para evitar que o papel enrugue ou rasgue.
Você pode utilizar diferentes tipos de papéis para decoupagem, como papel de seda, papel de scrapbook, papel de revista, entre outros. Se quiser, você pode utilizar a técnica da decoupagem em conjunto com outras técnicas de artesanato, como pintura ou stencils.
A gente sempre tem uma dor, uma falta, um alguém que já se foi que não tem como substituir nunca mais, um vazio que não tem como preencher, uma saudade, uma lágrima, um aperto bem apertado que parece uma dor bem profunda.
Mas ao mesmo tempo vêm as boas lembranças e elas sim, nos consolam, saber que tudo que você viveu foi único e que você aproveitou o máximo, e quando lembra sente no coração bem quentinho o aconchego da saudade que conforta, sim que te conforta.
Pode lembrar com carinho porque as lembranças nos fazem bem, elas nos lembram que ainda estamos aqui e podemos fazer de cada momento muito especial com quem ainda está por perto.
Eu sei que não podemos pensar que podemos perder mas podemos pensar que hoje e cada minuto é um dia incrível que Deus nos deu para viver da menhor maneira que pudermos.
Enfrentar o luto de coração aberto não é fácil eu sei, mas cada dia tem o seu encanto ou a sua dor. Sofrer o passado todo dia não pode fazer bem. Agradecer pelo que viveu e olhar para frente todo dia pode te fazer voltar a sonhar e voltar a viver o melhor que puder.
Diante da atual situação político-partidária que estamos atravessando no Brasil, num cenário de forte polarização política em que se está produzindo tanto ódio, desavenças e divisão, tantas notícias falsas e ataques, tantos extremos, sinto a necessidade de dar algumas palavras para que possamos refletir se nossa atuação como cristãos está mesmo de acordo com o evangelho do Salvador Jesus, se verdadeiramente o “deus” que está acima de tudo e todos de fato é o Deus que o Filho apresentou ao mundo nos 4 evangelhos.
Uma Mensagem de Alerta
Essa é uma mensagem de alerta e reflexão baseada no Deus que o Filho Encarnado nos revelou, direcionada primeira e principalmente a todos nós que nos autodenominamos “cristãos”.
Quem ler essa mensagem use-a para olhar para dentro de seu próprio coração e se perguntar: Quais os frutos que estou produzindo como filho de Deus? (Lucas 6.43-45). Não com a finalidade de olhar para os outros, mas para nós mesmos (Mateus 7.4-5). Se alguém que ler essa mensagem de alerta e se descobrir envolvido nesse emaranhado de ódios e paixões, interesses temporais e passageiros, que, diga-se de passagem, são a regra que governa e dirige o mundo, arrependa-se e volte imediatamente para o Caminho do qual nunca deveria ter saído, se de fato algum dia esteve nele.
Se você não está percorrendo por essa estrada larga (Mateus 7.13-14) cheia de hostilidade e divisões, se você de fato é um seguidor da doutrina de Cristo, se você enxerga claramente que boa parte de nossas instituições religiosas se transformaram em um ambiente cheio de gente e vazias de Deus, então, por favor e gentileza, repasse este alerta para os quatro cantos da terra. Leiam, estudem, meditem, reflitam, analisem e vejam se Deus produz essas coisas horrendas que estão sendo produzidas e disseminadas em nosso meio social. Se de fato podemos dizer que nosso País é um “País cristão”.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça o que o Espírito diz a todos nós que professamos a fé
em Deus (Apocalipse 3.6)
Desde já deixo bem claro que não sou nem lulista nem bolsonarista, mas, sim, do partido que Cristo apresentou como o único caminho que é possível um cristão trilhar. Doutra forma, isto é, fora desse caminho que Jesus apresenta, não podemos nem começar a pensar que estamos observando os preceitos do Senhor e Criador do Universo. Falo também sobre como um cristão deve participar da política, se pode participar. E explico tudo com base no evangelho de Cristo, este que é a interpretação máxima e absoluta de tudo o que significa Deus.
Peço humildemente que, antes de refutar as palavras ditas aqui, leiam, releiam e trileiam os quatro evangelhos. Porque é ali que temos a maior revelação de quem Deus é, o próprio filho de Deus que é a imagem exata do Deus Pai (Hebreus 1.3). Não é a mim que alguém pode pretender refutar, mas o próprio Deus apresentado por Jesus. Aqui só mostro Jesus ensinando, falando e, o mais importante ainda, vivendo. Não pretendo ser juiz na vida de ninguém. O que vemos nos últimos anos no cenário político-partidário de nosso Brasil é um envolvimento enorme de cristãos, que, diga-se de passagem, não é ruim, pois todos temos o direito e o dever de dar nossa contribuição para a busca de uma sociedade mais justa e solidária. Afinal de contas, somos também além de cidadãos dos céus, cidadãos desse mundo com direitos e obrigações legais. Esse envolvimento na política por parte de nós cristãos, sem generalizar, infelizmente deixa a desejar, visto que as nossas obras não estão correspondendo à nossa fé. Dito de outra forma: os frutos que estamos produzindo, na sua maioria, é diferente da árvore que é Jesus, nosso candidato perfeito que nos salvou e nos orienta como viver. Não estou aqui falando em perfeição, pois se assim fosse não teria a mínima condição moral e ética pra falar qualquer coisa com qualquer pessoa. Pretendo aqui mostrar que o caminho que parte de nós está trilhando nessas eleições não se parece em nada com o verdadeiro Caminho, com os frutos do evangelho de Cristo.
o ódio das redes sociais
No ambiente das redes sociais, por exemplo, testemunhamos dia e noite, sem tréguas, um turbilhão de ódio contra nosso semelhante, preconceito, racismo, notícias falsas, agressões e violências verbais, ataques às instituições e autoridades, ira contra tudo e todos somente pelo fato de os outros pensarem ou viverem diferente de nós. Ou por acharmos que somos o dono da verdade. Na verdade, é mais que certo que somos mesmo donos da “nossa própria verdade”.
Tudo isso, que podemos chamar de obras da carne (Gálatas 5.19-21), isto é, da nossa pecaminosidade, está entrando e se infiltrando com grande poder e força dentro de nossas igrejas e religiões. Primeiro entra no coração, de onde todo pecado procede (Mateus 15.19), depois é pulverizado para todos que estão em nossa volta como um “veneno bem venenoso”. Temos visto com tristeza e espanto tantas pessoas boas se transformando, aos poucos, dia a dia, em pessoas más, ruins, perdendo aquela consideração pelo semelhante que é própria do evangelho da graça. Aos poucos, como um copo que se enche e transborda gota a gota, um tanto de gente bondosa está endurecendo o coração e produzindo frutos da carne, não do espírito, por causa de paixão ou ódio por um líder político. Começa com apenas uma preferência política, depois evolui para uma oposição, cresce mais ainda para uma antipatia. E aí pode transpor a barreira do ódio, num processo que acontece, como dito, aos poucos sem que a pessoa se aperceba dessa progressão danosa. Ao final, mãos e bocas que deveriam abençoar com as bênçãos do evangelho do amor acabam agredindo e amaldiçoando, fazendo tudo o que é contrário ao que o Deus que de fato está acima de tudo e todos ensina.
De que adianta se somos desta ou daquela religião ou igreja, se somos batizados no prato, no batistério ou nas águas correntes, se tomamos santa ceia/eucaristia todo dia, se oramos de pé, de olhos fechados ou de joelhos, se temos a sã doutrina, se nos vestimos bem ou se não nos misturamos com pessoas impuras, se não frequentamos lugares mal afamados ou contaminados, se praticamos santidade?
De que adianta se andamos com a bíblia debaixo do braço todo dia, se fazemos devoção o tempo todo, se damos oferta ou dízimo, se praticamos a boa moral e o bom costume, se estamos toda semana no templo? De que adianta dizermos que defendemos a vida, a pátria, a família, a liberdade, os pobres, as leis, a justiça e um tanto de coisas boas e legítimas?
Se tudo isso for praticado sem o amor do evangelho, amor que leva a querer o bem do próximo, a praticar a bondade, a verdade, a justiça, a perdoar, de nada vale. As nossas melhores obras e intenções feitas sem a correspondência aos ensinos de Cristo na verdade não passam de abominação perante Deus, pois
“Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá.”
(1 Coríntios 13.3).
Tanto mal que já foi praticado no mundo em nome de Deus! As piores coisas já foram e ainda são praticadas no mundo em nome de Deus, um deus que na verdade não existe. É um deus que criamos em nossas mentes para tentar justificar nossa maldade. Porque o Deus verdadeiro, revelado em Jesus, não produz nem pode produzir tanto ódio, tanta discriminação, tanta desconsideração contra nosso semelhante. Semelhante que tem uma vida como eu tenho, que vale o mesmo preço de redenção, que é amado do mesmo tando que sou amado, cujos pecados também foram perdoados como foram os meus.
Na Alemanha nazista, por exemplo, num dos regimes de governo mais brutais da História, Hitler recebeu apoio e fez tudo o que fez por causa de pessoas boas como nós. Pais de família, com esposa, filhos e netos, cristãos e autoridades, toda sorte de classe social. Todas aquelas atrocidades praticadas por aquele regime diabólico não foram executadas por pessoas más, por estranhos, por extraterrestres, pelo diabo ou pelo demônio, pelos impuros ou mal afamados, por afeminados ou homossexuais, por ateus ou pessoas que não pertencem à nossa religião, pela direita ou pela esquerda. Não, foram praticadas por pessoas normais e boas como nós! Tudo começou gota a gota, foi progredindo aos poucos, todo dia caía uma gotinha de ódio nos corações. Ao final, sem perceberem, depois de anos ou décadas alimentando o coração com as obras da carne, se transformaram em pessoas más, sem apreço pelo próximo, sem sentimentos de amor e consideração, sem empatia, sem Deus, e usando o nome de Deus! Usando em vão o nome do Criador! (Êxodo 20.7). E depois de todo esse processo praticaram os piores pecados contra o próximo. É assim que o mal vai se apossando da nossa vida, mesmo morando dentro de uma igreja ou religião e falando em Deus o tempo todo. Nos evangelhos temos o maior exemplo dessa maldade: os mais puros cristãos e líderes religiosos mataram o Filho de Deus usando o nome de Deus! (João 11.45-56).
Nos transformamos em tudo aquilo que teoricamente mais condenamos. Nos tornamos um demônio na vida do nosso semelhante. Terminamos alienados e fanatizados, com dois olhos e dois ouvidos, mas cegos e surdos para a realidade.
Prejuízos ao Evangelho
Aos poucos nossos “púlpitos” estão se contaminando com toda sorte de pregação odienta e maldosa, em prejuízo do evangelho de Deus. Até mudamos nosso lema “bandido bom é bandido transformado pelo sangue de Cristo” em “bandido bom é bandido morto”. Estamos trocando o poder do evangelho por armas. Estamos trocando nossas palavras de verdade por notícias falsas, esquecendo por esquecimento mesmo ou por conveniência de que o pai da mentira é o diabo! (João 8.44) Nesse ambiente e clima de animosidades acabamos jogando o que é santo aos cães, dando pérolas as mais preciosas aos porcos (Mateus 7.6).
Infelizmente, e digo com muito pesar, essa é a nossa realidade, realidade de um Brasil polarizado, extremado, dividido e carregado de dardos inflamados do mal. Realidade essa que se formou, em parte, em nome de Jesus e de Deus!!! Realidade que, infeliz e vergonhosamente, nós, que dizemos ser a chibata moral e ética da sociedade, ajudamos a construir! Daí dizemos que somos um país cristão!!! E se não fôssemos cristãos, em que situação tão mais desprezível não estaríamos?! Nós, como cristãos, deveríamos nos encher de vergonha, pois não poucas vezes nos vangloriamos de cumprir os detalhes da lei, mas negligenciamos os preceitos mais importantes dela: a justiça, a misericórdia e a fidelidade (Mateus 23.23). Estamos mais preocupados com a cor da bandeira do nosso País do que com os milhares de famintos que estão à espera de um prato de comida, ou um enfermo que aguarda nossa visita e ajuda que nunca chegam (Mateus 25.35-45). Mais preocupados com a pátria terrena do que com a Pátria Celestial (Hebreus 11.13-16). Mais preocupados e ocupados com o pouco do que com o muito, com o menos importante do que com o mais importante (Mateus 23.23). Na prática, criamos um mundinho só nosso regado de ilusões e hipocrisias, coando o mosquito e engolindo o camelo (Mateus 23.24).
Onde está Deus em meio a tudo isso?
Afinal de contas, onde está Jesus? Onde está Deus? Onde está o Espírito Santo? Será que estão tão mais acima de todos e de tudo que perdemos eles de vista?! Se Deus produz coisas boas, porque tantas coisas ruins estão sendo produzidas em nossas atividades do dia a dia em nome Dele? Repito que não podemos de jeito nenhum generalizar. Que fique bem claro, pois há um tanto de cristãos, principalmente líderes religiosos, que estão se levantando e desnudando todas essas obras que não tem, nunca teve e nunca terá nada a ver com Jesus. Glória a Deus por isso! E é exigido de nós, que batemos no peito e dizemos que somos seus filhos, muito mais do que daqueles que julgamos não serem filhos de Deus, pois aqui vale este ensino de Jesus: “A quem muito foi dado, muito será exigido; e a quem muito foi confiado, muito será pedido” (Lucas 12.48). Triste realidade!!!
E jesus, onde está no meio de tudo isso? O que ele faria? Podemos fazer parte do processo político? Deus é de direita ou de esquerda? Ele vota no Lula ou no Bolsonaro? O que Ele ensina? Jesus estava lá na palestina, num governo pior e bem mais corrupto que os nossos governos. Viveu num sistema político perverso e podre, bem mais deteriorado que nossos sistemas de vida social da vida moderna (político, econômico, legal, religioso etc) No entanto, ele não se intrometeu na política nem tentou eleger ou apoiar um candidato “cristão” para se infiltrar na política e tentar mudar o sistema de governo,
E qualquer sistema só consegue alguma melhora se há antes mudança do coração, não o contrário. Porque as coisas em si mesmas não são ruins nem boas, mas se tornam uma coisa ou outra conforme o uso que fazemos delas, como uma faca que pode matar nossa fome no preparo do alimento ou matar o semelhante por causa da dureza de nosso coração.
O Evangelho deixa bem claro que nossa luta mais importante não é contra sangue ou carne, não é contra Lula ou Bolsonaro, não é contra ou a favor do governo, não é contra meu próximo ou semelhante, mas sim contra os poderes espirituais malignos que se instalam sorrateiramente dentro dos nossos próprios corações (Efésios 6.12). Às vezes ficamos tão preocupados procurando onde o mal habita, se nesse ou naquele espaço geográfico, se nesse ou naquele partido político, se nesse ou naquele líder político, se nessa ou naquela ideologia, se nessa ou naquela religião, que tornamo-nos cegos e impossibilitados de enxergar que o Diabo já fez morada dentro de nós mesmos, lugar onde deveria ser o templo do Espírito Santo!!! (1 Coríntios 6.19).
O Filho de Deus encarnado não transformou o evangelho num simples instrumento políticopartidário. Não inventou uma “guerra santa” entre nós, os “santos”, e eles, os “impuros”. Muito pelo contrário: quando seus discípulos tentavam transformá-lo num líder político e revolucionário, dizia que seu reino não era desse mundo (João 18.36-38), que as leis que governam seu reino são diferentes das que dirigem esse mundo. Que seu reino não está nos palácios dos governantes ou no poder das mais altas autoridades, mas que está dentro de cada um de nós, no nosso coração (Lucas 17.20-21). Precisamos saber que o céu não será aqui na terra, que a nossa pátria celestial não é o Brasil (Filipenses 3.20-21), que nosso governo não é nosso Salvador, que nossas ideologias não são nosso evangelho. Precisamos saber que o verdadeiro reino de Deus não se resume em picanha e cerveja, em comida e bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Romanos 14.17). E o que é o reino de Deus?
Seu reino é paz, alegria, amor, bondade, justiça, fé, perdão, reconciliação e toda sorte de
coisas boas e agradáveis (Gálatas 5.22, Romanos 14.17 etc).
Se alguém de der um tapa na face, dê a outra também (Lucas 6.29-30). Tudo aquilo que queremos que os outros nos façam, também devemos fazer aos outros (Mateus 7.12). Se alguém quiser ser o primeiro, seja aquele que serve a todos (Marcos 9.35). Amar a Deus de todo coração e ao próximo como a nós mesmos(Mateus 22.37-39). Visitar o preso, receber o forasteiro, visitar os enfermos, alimentar quem tem fome (Mateus 25.35-45). O Jesus desse reino não nos julga, porque ele não veio para julgar senão pra perdoar e salvar (João 12.47). Mas se há um julgamento que ele fará fora da graça, por assim dizer, é: apartai-vos da minha presença, porque estive nu e não me vestiste, estive preso e não foste me visitar, estive com fome e não me deste de comer, era forasteiro e não me recebeste, estive enfermo e não me visitaste (Mateus 25.35-45). Ele não diz “apartai-vos da minha presença” se o Lula ou o Bolsonaro se elegerem, se a esquerda ou a direita assumirem o poder, se conseguirmos eleger este ou aquele candidato “cristão”, por mais especial que seja ou pareça ser. Isso tudo que foi dito, em resumo, é o que significa Deus, Jesus, o Espírito Santo. Palavras que dizemos podem não significar nada. Até o diabo, na tentação de Jesus, citou a Bíblia, pois ele tem mais conhecimento dela que nós (Lucas 4.1-13). Deus ensina que a obra que mostra que conhecemos, pela fé, a DEUS não são palavras vazias de significado. Palavras vazias de significado sem o evangelho de Cristo são apenas palavras vazias e sem significado.
O que mostra que conhecemos a Deus é o amor (1 João 4.7-8)
Desejar o bem
Somente o amor, que nada mais é querer e desejar o bem dos outros, do próximo, do nosso semelhante, de todo mundo. Sem esse amor até a mais sublime obra de bondade, até a mais alta penitência, até se me sacrifico em fogueira, tudo isso é abominação perante Deus, pois sem amor nada se aproveita (1 Coríntios 13.3). Quem ama conhece a Deus; quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Se eu digo que conheço a Deus mas odeio meu semelhante, sou mentiroso. Afinal, se não amo a quem vejo, como posso amar a quem não vejo? (1 João 4.20). “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros (João 13.35), não se sou apoiador deste ou daquele candidato ou partido, não se pertenço a esta ou aquela denominação religiosa, não se dou dízimo ou oferta, não se faço qualquer outra coisa que pra mim pareça ser correto e de grande valor. No reino de Deus não há qualquer valor se não estiver fundamentado no amor. O amor que é querer o bem de tudo e de todos.
Ditas essas breves palavras proféticas do evangelho de Cristo, depois de tudo isso que foi dito, peguntamos em alto e bom som: ONDE ESTÁ DEUS no meio de tudo isso que está rolando no nosso querido Brasil verde e amarelo? ONDE ESTÁ JESUS numa sociedade polarizada e intolerante cheia de ódio e maldições lançadas a todo momento contra nosso semelhante? ONDE ESTÁ O ESPÍRITO SANTO em corações tão vazios de amor e da verdadeira vida? Nós os cristãos podemos e devemos participar da política partidária. No entanto, somente conforme o evangelho de Cristo, nunca contra ele. Nunca devemos, ou nunca deveríamos, ser um político ou ocupar um cargo público como representante de Deus, de religião ou igreja, ou ainda tentar obrigar toda a sociedade a cumprir leis religiosas ou cristãs, por mais corretas que pareçam ser ou se de fato são mesmo, pois Jesus não fez isso e seus ensinos nos proíbem a agir nesse sentido, visto que o reino de governos humanos e o reino de Deus são regidos por leis de natureza completamente diferentes. Toda vez que misturamos os dois acabamos nos corrompendo e transformando o evangelho em mais uma ideologia humana, por mais valiosa que aos nossos olhos pareça. Acabamos jogando o evangelho de Jesus no lixo de nossas mais estúpidas convicções!!! Na atividade político-partidária ou nas funções da vida pública em geral poderemos atuar como testemunhas do evangelho de Cristo praticando as obras do evangelho, atuando de acordo com nossas convicções da fé cristã, mas nunca nos transformando num talibã da pureza espiritual. Quantas pessoas não matamos todos os dias nesse engado diabólico?! Vocês acham que os homicidas estão somente dentro das cadeias? Será que não percebemos para nossa tristeza e vergonha que os piores assassinatos são cometidos por nós mesmos a todo momento?! Vejamos o que Jesus diz: “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se irar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Tolo, será réu do tribunal; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno.” (Mateus 5.21-22). Não podemos cair na armadilha maligna de que seremos os salvadores de Deus, de que se não nos infiltrarmos na política o mundo vai se acabar e as promessas divinas não se cumprirão. De que sem nossa ajuda Deus não conseguirá cumprir seus propósitos por causa de alguma deficiência Dele. Saara e Abraão fizeram isso, mas foram reprovados por Deus e a obra da ajuda deles foi rejeitada, pois na verdade não acreditaram que Deus fosse o Deus capaz de executar a promessa de um filho quando eles já estavam com idade avançada (Gêneses 18 em diante). Assim nós também fazemos. Em vez de confiar de que Deus realmente está acima de tudo e de todos e que ao final seu propósito para o universo vai se cumprir como está prometido nas Escrituras, caímos em descrença e passamos acreditar que sem nossa ajuda o mundo está perdido. Começamos a confiar mais nos nossos líderes políticos e religiosos do que nas promessas divinas!!! Na busca de um salvador terreno às vezes nos deparamos com líderes que estão mais cegos que os liderados. E Jesus disse que se um cego guiar outro cego, ambos cairão no buraco (Mateus 15.14B). Quem recebeu a missão de orientar e guiar as ovelhas pelos caminhos da verdade às vezes parece que está mais perdido do que todo mundo!!! Basta olharmos para os frutos! Eles, os frutos, não mentem nunca! (Mateus 7.15-20) Podemos e devemos manifestar para toda a sociedade os propósitos de Deus, para todo ser humano. Gritar contra o pecado e as perversões humanas, contra a injustiça e toda sorte de maldade. No entanto, ao fazer assim, devemos agir em conformidade com o evangelho que Cristo ensinou, conforme já dito antes, nunca transformando o evangelho num simples instrumento politico misturando os dois reinos. (o reino espiritual, da fé, da crença na vida eterna; e o reino humano, temporal, do aqui e agora) Falamos, anunciamos, admoestamos, advertimos, profetizamos, etc. Quem se converter ao bem e à bondade, missão cumprida. Quem não ouvir, abençoamos e dizemos como Jesus: “perdoem os pecados deles, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23.34). Assim funciona o reino de Deus. Assim é o Deus verdadeiro que de fato está acima de tudo e de todos.
A Graça e o Amor de Deus
Contra a bondade e o amor de Deus nada pode. Não há contestação. Não há argumentos. Não há oposição. Que essas palavras possam converter pelo menos alguns dardos inflamados de ódio que estamos produzindo hoje no Brasil! Converter alguns dardos inflamados de ódio em gotas do bom perfume de Cristo (2 Coríntios 2.14-15). Que essas palavras do evangelho da graça e do amor possam quebrar pelo menos um elo da corrente do mal. Se um elo se quebra, a corrente se parte e dali em diante não segue crescendo e causando mal. Se recebemos uma notícia falsa de alguém, não passamos adiante para estender ainda mais a corrente do mal, mas a descartamos e devolvemos a notícia verdadeira que produz vida e paz, que é o evangelho de Deus.
Que essas palavras possam nos transformar em sal da terra e luz do mundo. Sal que dá o gosto gostoso da verdadeira vida e luz que ilumina e dissipa as trevas do ódio e da intolerância (Mateus 5.13-14). Que essas palavras possam ter o poder de nos capacitar a mostrar o verdadeiro Deus que realmente está acima de tudo e de todos, não como simples palavra ou teoria vazia de sentido e significado, mas com o poder dos nossos atos e atitudes, com a nossa prática de amor e bondade, com o desejo de que tudo de bom aconteça com todos os nossos semelhantes. Se assim de fato acontecer, agiremos de acordo com o evangelho e não precisaremos jogar o que é santo aos cães. Não transformaremos nossos líderes políticos e religiosos maiores que nosso Deus. Não transformaremos a Bíblia em algo maior que Jesus. Não ficaremos preocupados se estamos na esquerda ou na direita, porque em Jesus não há lados e esses rótulos só fazem sentido para uma fé sem sentido. Porque para fazer o bem e praticar o amor não precisamos de lados, mas sim de um coração bondoso e cheios da graça de Deus. Se assim de fato acontecer, somente se assim de fato acontecer, poderemos e seremos autorizados a dizer que Deus está acima de todos e de tudo, e nossa luz brilhará diante de todos, para que vejam as nossas obras e glorifiquem ao Pai que está nos céus (Mateus 5.16). Do contrário, seremos como o sino que ressoa ou como o prato que retine (1 Coríntios 13.1)
“É importante dizer que a memória é de extrema importância para nossa vida. Tal processo psicológico é responsável por decodificar, recuperar, eventos passados e lembrar os eventos do futuro. Dessa forma, tudo o que já faz parte do processo de memória só precisamos acessar, pois não existe a conscientização e planejamento do que fazer.
A resistência para mudança também passa pelo processo de memorização e nossos hábitos. Nesse sentido, “um hábito é um tipo de memória consolidada sobre a qual nós temos menos consciência sobre, ou seja, executamos algo a partir do piloto automático”, explica a neuropsicóloga Rochele Paz Fonseca.
Nosso cérebro é projetado para lidar com mudança, pois trata-se de um processo evolutivo, entretanto, quanto menos nos conscientizamos desse processo, menos intencional ele se torna e mais difícil ele fica.”